Alunas: Dayane Sigmaringa nº14
Jéssica Medeiros nº23
Luzima Bastos nº30
Pâmela Ramos nº36
Tayana Silva nº38
Primeiro Romance em Prosa do Romantismo
A primeira prosa romântica foi iniciada com a publicação do primeiro romance brasileiro “O Filho do Pescador” de Antônio Gonçalves Teixeira e Sousa, em 1843. O primeiro romance brasileiro em folhetim foi "A Moreninha", de Joaquim Manuel de Macedo , publicado em 1844. O romance brasileiro caracteriza-se por ser uma "adaptação" do romance europeu, conservando a estrutura folhetinesca européia, com início, meio e fim seguindo a ordem cronológica dos fatos.
A Moreninha
“Augusto, Leopoldo e Fabrício estavam conversando, quando Filipe chegou e os convidou para passar um fim de semana na casa de sua avó que ficava na Ilha de Paquetá.”
José de Alencar
José de Alencar, advogado, jornalista, político, orador, romancista e teatrólogo, nasceu em Mecejana, CE, em 1o de maio de 1829, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 12 de dezembro de 1877. É o patrono da Cadeira n. 23, por escolha de Machado de Assis.
Era filho do padre, depois senador, José Martiniano de Alencar e de sua prima Ana Josefina de Alencar, com quem formara uma união socialmente bem aceita, desligando-se bem cedo de qualquer atividade sacerdotal. E neto, pelo lado paterno, do comerciante português José Gonçalves dos Santos e de D. Bárbara de Alencar, matrona pernambucana que se consagraria heroína da revolução de 1817. Ela e o filho José Martiniano, então seminarista no Crato, passaram quatro anos presos na Bahia, pela adesão ao movimento revolucionário irrompido em Pernambuco.
Suas obras foram:
1) Romances urbanos
- Cinco minutos (1860)
- A viuvinha (1860)
- Lucíola (1862)
- Diva (1864)
- A pata da gazela (1870)
- Sonhos d’ouro (1720)
- Senhora (1875)
- Encarnação (1877)
2) Romances históricos
- O Guarani (1870)
- Iracema (1875)
- As Minas de prata (1865)
- Alfarrábios (1873)
- A guerra dos mascates (1873)
- Ubirajara (1874)
3) Romances regionalistas
- O gaúcho (1870)
- O tronco do Ipê (1871)
- Til (1872)
- O sertanejo (1876)
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