sexta-feira, 15 de abril de 2011

 2°- José de Alencar.

 Consolidador do romance, um ficcionista que cai no gosto popular. Sua obra é um retrato fiel de suas posições políticas e sociais: grande proprietário rural, político conservador, monarquista, escravocrata, burguês. Pode-se perceber o medievalismo no personagem de O Guarani, Peri (bom selvagem) que deveria respeitar a realidade social de que ao senhor de tudo deve-se obediência, respeito e lealdade.
Defende o “casamento” entre o nativo e o colonizador numa troca de favores (temática presente em O Guarani - Ceci e família e Peri e em Iracema com Moacir, filho de Iracema e Martim. Tudo isso traduzido numa linguagem coloquial, diálogos bem feitos por sua formação de professor de Português.
Sua vasta obra conta com romances urbanos, históricos, regionais e rurais, além dos indianistas. Iracema é uma obra que denota as grandes características de Alencar: paisagista e pintor de perfis femininos.
Obras:
  • Romances: Cinco Minutos (1856), O Guarani (1857), Viuvinha (1860), Lucíola (1862), As Minas de Prata (1862), Diva (1864), Iracema (1865), O Gaúcho (1870), A Pata da Gazela (1870), O Tronco do Ipê (1871), Sonhos D’Ouro (1872), Til (1872), Alfarrábios (1873), A Guerra dos Mascates (1873), Ubirajara (1874), Senhora (1875), O Sertanejo (1875), Encarnação (1893).
  • Algumas peças de teatro, crônicas e autobiografia, crítica e a poesia inacabada O Filho de Tupã.

                                                                                                                         
                
    1°-Romance(prosa) Romantismo
    nome/autor

      Marco inicial = A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo em 1844, apesar de não ter sido o primeiro em publicação, mas sim em importância. O primeiro romance brasileiro foi O Filho do Pescador de Teixeira de Sousa (1843), mas ele não possui as linhas gerais dos romances românticos.

    Nome:A moreninha
    Autor: Joaquim Manuel de Macedo

    (Prosa) A moreninha

    - ''Como se chama?
    - Joaquina.
    - Ai, meus pecados!... disse Augusto.
    - Vejam como Augusto já está enternecido...
    - Mas, Filipe, tu já me disseste que tinhas uma irmã.
    - Sim, é uma moreninha de quatorze anos.
    - Moreninha? diabo!... exclamou outra vez Augusto, dando novo pulo.
    - Está sabido... Augusto não relaxa a patuscada.
    - É que este ano já tenho pagodeado meu quantum satis, e, assim como vocês,
    também eu quero andar em dia com alguns senhores com quem nos é muito preciso estar de
    contas justas no mês de novembro.






    Análise


       A Moreninha é um dos principais romances brasileiros e seu autor, ao lado de Manuel Antonio de Almeida, José de Alencar, Machado de Assis, Aluísio Azevedo e outros (poucos) é um dos mais importantes autores da língua portuguesa. Este livro, centrado no romance entre Augusto e Carolina, é um dos pilares de nossa literatura.
       A Moreninha é uma das primeiras e magníficas tentativas de fazer literatura brasileira, observando usos e costumes do Brasil do Segundo Império, retratando o cotidiano da vida brasileira em meados do século passado. Joaquim Manuel de Macedo (1820-1881) era médico, mas jamais exerceu a profissão, tendo dedicado sua vida à literatura, à imprensa e ao teatro.

Romance (prosa) Romantismo


Alunas: Dayane Sigmaringa nº14
Jéssica Medeiros nº23
Luzima Bastos nº30
Pâmela Ramos nº36
Tayana Silva nº38

Primeiro Romance em Prosa do Romantismo

A primeira prosa romântica foi iniciada com a publicação do primeiro romance brasileiro “O Filho do Pescador” de Antônio Gonçalves Teixeira e Sousa, em 1843. O primeiro romance brasileiro em folhetim foi "A Moreninha", de Joaquim Manuel de Macedo , publicado em 1844. O romance brasileiro caracteriza-se por ser uma "adaptação" do romance europeu, conservando a estrutura folhetinesca européia, com início, meio e fim seguindo a ordem cronológica dos fatos.

A Moreninha

Augusto, Leopoldo e Fabrício estavam conversando, quando Filipe chegou e os convidou para passar um fim de semana na casa de sua avó que ficava na Ilha de Paquetá.”


José de Alencar


José de Alencar


José de Alencar, advogado, jornalista, político, orador, romancista e teatrólogo, nasceu em Mecejana, CE, em 1o de maio de 1829, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 12 de dezembro de 1877. É o patrono da Cadeira n. 23, por escolha de Machado de Assis.
Era filho do padre, depois senador, José Martiniano de Alencar e de sua prima Ana Josefina de Alencar, com quem formara uma união socialmente bem aceita, desligando-se bem cedo de qualquer atividade sacerdotal. E neto, pelo lado paterno, do comerciante português José Gonçalves dos Santos e de D. Bárbara de Alencar, matrona pernambucana que se consagraria heroína da revolução de 1817. Ela e o filho José Martiniano, então seminarista no Crato, passaram quatro anos presos na Bahia, pela adesão ao movimento revolucionário irrompido em Pernambuco.
Suas obras foram:

1) Romances urbanos

  • Cinco minutos (1860)
  • A viuvinha (1860)
  • Lucíola (1862)
  • Diva (1864)
  • A pata da gazela (1870)
  • Sonhos d’ouro (1720)
  • Senhora (1875)
  • Encarnação (1877)

2) Romances históricos

  • O Guarani (1870)
  • Iracema (1875)
  • As Minas de prata (1865)
  • Alfarrábios (1873)
  • A guerra dos mascates (1873)
  • Ubirajara (1874)

3) Romances regionalistas

  • O gaúcho (1870)
  • O tronco do Ipê (1871)
  • Til (1872)
  • O sertanejo (1876)


Primeiro romance em prosa do romantismo / Joaquim Manoel de Macedo

Primeiro romance em prosa do romantismo

O primeiro romance em prosa do romantismo foi A Moreninha de Joaquim Manoel de Macedo.
Esse romance conta a história de um rapaz chamado Augusto que apostou com amigos que não ficaria apaixonado mais de quinze dias por qualquer mulher e se perdesse teria que escrever um romance para seus amigos. Só que ele encontrou uma mulher que se apaixonou e acabou perdendo a aposta e escrevendo esse romance.

Augusto, Leopoldo e Fabrício estavam conversando, quando Filipe chegou e os convidou para passar um fim de semana na casa de sua avó que ficava na Ilha de Paquetá. Todos ficaram empolgados, menos Augusto. Filipe comentou a respeito de suas primas e de sua irmã, que provavelmente estariam na ilha. Foi quando surgiu uma discussão que deu origem a um aposta; Filipe desafiou Augusto dizendo que se ele não se apaixonasse por uma das moças ali presentes, no prazo de um mês, seria obrigado a escrever um romance sobre sua história. Passaram-se quatro dias, Augusto recebeu uma carta, que lhe foi entregue por seu empregado Rafael, a mando de Fabrício. A carta dizia que o namoro de Fabrício com D. Joaninha não estava indo muito bem, pois ela era muito exigente.


José de Alencar


Nasceu em Messejana, na época um município vizinho a Fortaleza. A família transferiu-se para a capital do Império do Brasil, Rio de Janeiro, e José de Alencar, então com onze anos, foi matriculado no Colégio de Instrução Elementar. Em 1844, matriculou-se nos cursos preparatórios à Faculdade de Direito de São Paulo, começando o curso de Direito em 1846. Fundou, na época, a revista Ensaios Literários, onde publicou o artigo questões de estilo. Formou-se em direito, em 1850, e, em 1854, estreou como folhetinista no Correio Mercantil. Em 1856 publica o primeiro romance, Cinco Minutos, seguido de A Viuvinha em 1857. Mas é com O Guarani em (1857) que alcançará notoriedade. Estes romances foram publicados todos em jornais e só depois em livros.
José de Alencar foi mais longe nos romances que completam a trilogia indigenista: Iracema (1865) e Ubirajara (1874). O primeiro, epopeia sobre a origem do Ceará, tem como personagem principal a índia Iracema, a "virgem dos lábios de mel" e "cabelos tão escuros como a asa da graúna". O segundo tem por personagem Ubirajara, valente guerreiro indígena que durante a história cresce em direção à maturidade.
Em 1859, tornou-se chefe da Secretaria do Ministério da Justiça, sendo depois consultor do mesmo. Em 1860 ingressou na política, como deputado estadual no Ceará, sempre militando pelo Partido Conservador (Brasil Império). Em 1868, tornou-se ministro da Justiça, ocupando o cargo até janeiro de 1870. em 1869, candidatou-se ao senado do Império, tendo o Imperador D. Pedro II do Brasil não o escolhido por ser muito jovem ainda.[1]
Em 1872 se tornou pai de Mário de Alencar, o qual, segundo uma história nunca totalmente confirmada, seria na verdade filho de Machado de Assis, dando respaldo para o romance Dom Casmurro.[2] Viajou para a Europa em 1877, para tentar um tratamento médico, porém não teve sucesso. Faleceu no Rio de Janeiro no mesmo ano, vitimado pela tuberculose. Machado de Assis, que esteve no velório de Alencar, impressionou-se com a pobreza em que a família Alencar vivia.
Produziu também romances urbanos (Senhora, 1875; Encarnação, escrito em 1877, ano de sua morte e divulgado em 1893), regionalistas (O Gaúcho, 1870; O Sertanejo, 1875) e históricos (Guerra dos Mascates, 1873), além de peças para o teatro. Uma característica marcante de sua obra é o nacionalismo, tanto nos temas quanto nas inovações no uso da língua portuguesa. Em um momento de consolidação da Independência, Alencar representou um dos mais sinceros esforços patrióticos em povoar o Brasil com conhecimento e cultura próprios, em construir novos caminhos para a literatura no país. Em sua homenagem foi erguida uma estátua no Rio de Janeiro e um teatro em Fortaleza chamado "Teatro José de Alencar".
Nasceu em Messejana, na época um município vizinho a Fortaleza. A família transferiu-se para a capital do Império do Brasil, Rio de Janeiro, e José de Alencar, então com onze anos, foi matriculado no Colégio de Instrução Elementar. Em 1844, matriculou-se nos cursos preparatórios à Faculdade de Direito de São Paulo, começando o curso de Direito em 1846. Fundou, na época, a revista Ensaios Literários, onde publicou o artigo questões de estilo. Formou-se em direito, em 1850, e, em 1854, estreou como folhetinista no Correio Mercantil. Em 1856 publica o primeiro romance, Cinco Minutos, seguido de A Viuvinha em 1857. Mas é com O Guarani em (1857) que alcançará notoriedade. Estes romances foram publicados todos em jornais e só depois em livros.
José de Alencar foi mais longe nos romances que completam a trilogia indigenista: Iracema (1865) e Ubirajara (1874). O primeiro, epopeia sobre a origem do Ceará, tem como personagem principal a índia Iracema, a "virgem dos lábios de mel" e "cabelos tão escuros como a asa da graúna". O segundo tem por personagem Ubirajara, valente guerreiro indígena que durante a história cresce em direção à maturidade.
Em 1859, tornou-se chefe da Secretaria do Ministério da Justiça, sendo depois consultor do mesmo. Em 1860 ingressou na política, como deputado estadual no Ceará, sempre militando pelo Partido Conservador (Brasil Império). Em 1868, tornou-se ministro da Justiça, ocupando o cargo até janeiro de 1870. em 1869, candidatou-se ao senado do Império, tendo o Imperador D. Pedro II do Brasil não o escolhido por ser muito jovem ainda.[1]
Em 1872 se tornou pai de Mário de Alencar, o qual, segundo uma história nunca totalmente confirmada, seria na verdade filho de Machado de Assis, dando respaldo para o romance Dom Casmurro.Viajou para a Europa em 1877, para tentar um tratamento médico, porém não teve sucesso. Faleceu no Rio de Janeiro no mesmo ano, vitimado pela tuberculose. Machado de Assis, que esteve no velório de Alencar, impressionou-se com a pobreza em que a família Alencar vivia.
Produziu também romances urbanos (Senhora, 1875; Encarnação, escrito em 1877, ano de sua morte e divulgado em 1893), regionalistas (O Gaúcho, 1870; O Sertanejo, 1875) e históricos (Guerra dos Mascates, 1873), além de peças para o teatro. Uma característica marcante de sua obra é o nacionalismo, tanto nos temas quanto nas inovações no uso da língua portuguesa. Em um momento de consolidação da Independência, Alencar representou um dos mais sinceros esforços patrióticos em povoar o Brasil com conhecimento e cultura próprios, em construir novos caminhos para a literatura no país. Em sua homenagem foi erguida uma estátua no Rio de Janeiro e um teatro em Fortaleza chamado "Teatro José de Alencar".

José de Alencar

Consolidador do romance, um ficcionista que cai no gosto popular. Sua obra é um retrato fiel de suas posições políticas e sociais: grande proprietário rural, político conservador, monarquista, escravocrata, burguês. Pode-se perceber o medievalismo no personagem de O Guarani, Peri (bom selvagem) que deveria respeitar a realidade social de que ao senhor de tudo deve-se obediência, respeito e lealdade.
Defende o “casamento” entre o nativo e o colonizador numa troca de favores (temática presente em O Guarani - Ceci e família e Peri e em Iracema com Moacir, filho de Iracema e Martim. Tudo isso traduzido numa linguagem coloquial, diálogos bem feitos por sua formação de professor de Português.
Sua vasta obra conta com romances urbanos, históricos, regionais e rurais, além dos indianistas. Iracema é uma obra que denota as grandes características de Alencar: paisagista e pintor de perfis femininos.

Obras :
Romances: Cinco Minutos (1856), O Guarani (1857), Viuvinha (1860), Lucíola (1862), As Minas de Prata (1862), Diva (1864), Iracema (1865), O Gaúcho (1870), A Pata da Gazela (1870), O Tronco do Ipê (1871), Sonhos D’Ouro (1872), Til (1872), Alfarrábios (1873), A Guerra dos Mascates (1873), Ubirajara (1874), Senhora (1875), O Sertanejo (1875), Encarnação (1893).

Algumas peças de teatro, crônicas e autobiografia, crítica e a poesia inacabada O Filho de Tupã

José Martiniano de Alencar


José Martiniano de Alencar





O escritor brasileiro José de Alencar nasceu no Ceará, região nordeste do Brasil, no ano de 1829. Antes de iniciar sua vida literária, atuou como advogado, jornalista, deputado e ministro da justiça. Aos 26 anos publicou sua primeira obra: “Cinco Minutos”. Podemos considerar Alencar como o precursor do romantismo no Brasil dentro das quatro características: indianista, psicológico, regional e histórico. Este autor brasileiro utilizou como tema o índio e o sertão do Brasil e, ao contrário de outros romancistas de sua época que escreviam com se vivessem em Portugal, Alencar valorizava a língua falada no Brasil. Escritor de obras com estilos variados, este escritor cearense criou romances que abordam o cotidiano. Deste estilo literário, também conhecido como romance de costumes, destacam-se os livros: Diva, Lucíola e A Viuvinha. Foram também de sua autoria os romances regionalistas: O Sertanejo, O Tronco do Ipê, O Gaúcho e Til. Dos romances históricos fazem parte: As Minas de Prata e A Guerra dos Mascates.No romance indianista de José de Alencar, o índio é visto em três etapas diferentes: antes de ter contato com o branco, em Ubirajara; um branco convivendo no meio indígena, em Iracema e o índio no cotidiano do homem branco, em O Guarani. É dentro do estilo indianista do escritor José de Alencar que está sua obra mais importante: Iracema. Outra obra também considerada de grande valor literário é O Guarani, pois aborda os aspectos da formação nacional brasileira. Apesar de ser mais conhecido por suas obras literárias, o escritor brasileiro José de Alencar fez também algumas peças de teatro: Nas Asas de um Anjo, Mãe, O Demônio Familiar. Faleceu aos 48 anos de idade, em 1877, deixando inúmeras obras que fazem sucesso até os dias atuais.

Suas principais obras foram: 
 Cinco Minutos (1856), O Guarani (1857), Viuvinha (1860), Lucíola (1862), As Minas de Prata (1862), Diva (1864), Iracema (1865), O Gaúcho (1870), A Pata da Gazela (1870), O Tronco do Ipê (1871), Sonhos D’Ouro (1872), Til (1872), Alfarrábios (1873), A Guerra dos Mascates (1873), Ubirajara (1874), Senhora (1875), O Sertanejo (1875), Encarnação (1893).

Alunos:
Bárbara Cristina nº: 7
Caroline Faitanin nº:11
Daniella Dias nº13
Ermano mendes de oliveira júnior nº :15
Luana Sodré nº:27

romantismo
o primeiro romance(prosa) do romantismo foi o livro "A Moreninha"

Autor:Joaquim Manuel

Romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa que perdurou por grande parte do século XIX. Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária ao racionalismo que marcou o período neoclássico e buscou um nacionalismo que viria a consolidar os estados nacionais na Europa.

José de Alencar

José de Alencar

Dados sumários sobre o autor e a obra:

Autor: José de Alencar

Título da obra: A Viuvinha

Editora: Edição

Lugar de publicação:

Dados biográficos essenciais do autor:

Jornalista, romancista, dramaturgo, poeta, jurisconsulto e político brasileiro, cujo o nome completo era José Martiniano de Alencar. Nasceu em Mescejana (CE) em 1º de maio de 1829, morreu no Rio de Janiro em 12 de dezembro de 1877. Formado pela faculdade de Direito de São Paulo em 1850 (cursou o 4º ano em Olinda), além de advogado foi professor de Direito Mercantil, consultor de negócios da Justiça, deputado geral pelo Ceará em várias legislaturas e Ministro da Justiça. Jornalista Militante, 1856 dirigiu o Diário do Rio, onde entre outras obras, publicou as novelas Cinco minutos, A Viuvinha e o romance O Guarani, um dos marcos mais extraordinários da literatura brasileira, a obra-prima do indianismo brasileiro, de que foi a maior expressão.

Depois de O Guarani publicou comédias e dramas, entre os quais O Jesuíta e Mãe. Retornando ao romance escreveu Lucília(1862), As Minas de Prata(1862-1865), Diva(1863), Iracema(1865), espécie de poema em prosa, onde o indianismo tem melhor expressão poética e em que realça o sentimento de brasilidade, característico de toda a obra de Alencar; Ubirajara, O Gaúcho(1870), A Pata da Gazela(1870), O Trono do Ipê(1871), Til(1872), Sonhos de Ouro(1873), Alfarrábios(1873), Guerra dos Mascates(1873), O Sertanejo(1875), Senhora(1875) e Encarnação(1877).

Síntese:

A obra é uma estria de um jovem casal, Carolina e Jorge. Jorge é um jovem que foi criado por Sr. Almeida, que é quem lhe dá a notícia da desonra e miséria do nome de seu pai, por causa de algumas dívidas. Isso faz com que Jorge se sinta culpado em se casar com Carolina e na sua noite de núpcias forja sua morte para ter tempo para limpar o nome de seu pai. Depois de algum tempo, com honra e dinheiro volta para seu grande amor que nunca desistiu de o esperar.

As personagens

Carolina: forma junto com Jorge o casal protagonista da obra, é jovem, perfil suave e delicado, olhos negros e brilhantes, cílios longos, tranças que realçavam sua fronte pura, rica e apaixonada.

Jorge: jovem que já fora muito rico e agora se mostrara simples nos atos e na existência.

Dona Maria: mãe de Carolina, senhora de idade.

Sr. Almeida: negociante, ex-tutor de Jorge, velho de têmpera antiga, calvo, com energia no caráter, vivacidade no olhar e porte firme.

O enredo

Não linear....

O desfecho se dá na casa de Carolina...

O ambiente

Físico/social

a casa de Carolina

as ruas do Rio

o bar

a construção

O tempo

Cronológico :"Se passasse há dez anos...."

O foco narrativo

Narração na terceira pessoa , pois o narrador é somente observador dos fatos.

A verosimilhanças

A obra retrata uma realidade passado do autor, mas não vivida e sim assistida.

Escola literária

ROMANTISMO: Teve início no século XIX, como a obra Suspiros Poéticos (1836) de Gonçalves de Magalhães, tem como característica o culto ao eu, o individualismo, a constante busca pelas forças inconscientes da alma, o coração acima da razão...o mal do século. A natureza passa a ser a expressão da perfeição de Deus....

"...aquela doce intimidade de um amor puro e tranquilo."

A mensagem

Mensagem de amor e honra....

Amor eterno e incondicional e honra pelo nome...

1º romance (prosa) do Romantismo - Nome / autor /

A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo em 1844, apesar de não ter sido o primeiro em publicação, mas sim em importância. O primeiro romance brasileiro foi O Filho do Pescador de Teixeira de Sousa (1843), mas ele não possui as linhas gerais dos romances românticos.

A Moreninha, de Joaquim Manuel de M.

A história conta sobre Augusto, rapaz que aposta com amigos ( incluso Felipe ) que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma, sua pena ( em caso de perda) será a de escrever um romance para estes amigos.

O romance A moreninha é o fruto desta aposta.

Augusto é estudante e colega de Felipe, cuja irmã é Carolina.

Augusto quando criança jurou amar eternamente uma menina cujo nome ignora e fica inconstante em seus amores, até que conhece Carolina, pela qual se apaixona e persegue.

Quando no final ficam noivos, ela primeiro manda-o casar-se com sua amada de infância e depois revela ela ser esta amada.

O livro é um exemplo clássico do Romantismo, tendo sido seu primeiro exemplo brasileiro.

Ele gira em torno de sua heroína perfeita e seu herói que luta para ter o amor desta e os obstáculos para sua realização, no caso a promessa infantil.

Também são bem representados os costumes do Rio de Janeiro da década de 1840 e a classe dos estudantes, da qual Macedo fazia parte na época da escrita do livro.

A obra de Macedo apresenta todo o esquema e desenvolvimento dos romances românticos iniciais: descrição dos costumes da sociedade carioca, suas festas e tradições, estilo fluente e leve, linguagem simples, que beira o desleixo, tramas fáceis, pequenas intrigas de amor e mistério, final feliz, com a vitória do amor.

Com esta receita, Macedo consegue ser o autor mais lido do Brasil em seu tempo.

Macedo foi, por excelência, o escritor da classe média carioca, em oposição à aristocracia rural.

Sua pena tinha o gosto burguês; seus romances eram povoados de jovens estudantes idealizados, moçoilas casadoiras, ingênuas e puras e demais tipos que perambulavam pela agitada cidade do Rio de Janeiro.

Trecho do livro A Moreninha ...
"A moça ficou assustada e disse que daria a resposta mas tarde na gruta mas D.Ana disse ao pai de Augusto que não se preocupasse, pois a resposta seria sim. Augusto, ansioso, foi até a gruta e chegando lá encontrou a Moreninha, os dois conversaram e ela perguntou se ele ainda amava a menina da praia. Ele disse que não pois seu amor pertencia somente a ela. Ela disse que não poderia se casar pois ele já estava comprometido com outra pessoa. Irritado, ao sair da gruta foi surpreendido quando ela lhe mostrou o breve verde. Augusto não agüentou a emoção e pegando o breve ajoelhou-se aos pés da Moreninha, começando a desenrolar o breve reconhecendo o seu camafeu."

Primeiro Romance do Romantismo Brasileiro


Primeiro Romance do Romantismo Brasileiro.


A Moreninha”, de Joaquim Manoel de Macedo, foi o primeiro romance do Romantismo brasileiro, garantindo a Macedo o pioneirismo de fato nesse gênero literário.


Joaquim Manuel de Macedo, nasceu no Rio de Janeiro em 1820. Em 1844 formou-se em Medicina no Rio de Janeiro, e no mesmo ano estreou na literatura com a publicação daquele que viria a ser seu romance mais conhecido, "A Moreninha", que lhe deu fama e fortuna imediata.







A história de “A Moreninha” gira em torno de uma aposta feita por quatro estudantes de Medicina da cidade do Rio de Janeiro do fim da primeira metade do século XIX.
A importância da obra dentro do Romantismo foi ter sido a primeira obra expressiva deste movimento literário no Brasil. O tema é a fidelidade a um amor de infância. A obra tem valor para o nosso tempo pois resgata sentimentos como honra, fidelidade e amor , valores esses que vêm sendo esquecidos na atualidade.
  Versos da Prosa
  “A moreninha”


Morena, minha Morena,
És bela, mas não tens pena
De quem morre de paixão!
– Tu vendes flores singelas
E guardas as flores belas,
As rosas do coração?!...

Moreninha, Moreninha,
Tu és das belas rainha,
Mas nos amores és má;
– Como tu ficas bonita
Com as tranças presas na fita,
Com as flores no samburá!

Eu disse então: – "Meus amores,
"Deixa mirar tuas flores
"Deixa perfumes sentir!"
Mas naquele doce enleio,

Em vez das flores, no seio,
No seio te fui bulir!



Alunos:
Bárbara Cristina nº: 7
Caroline Faitanin nº:11
Daniella Dias nº13
Ermano mendes de oliveira júnior nº :15
Luana Sodré nº:27

Primeiro Romance e José Alencar. ( FELLIPE,ANDRÉ,JACKSON,ALEXANDER,WESLLEY)

ROMANCE EM PROSA (Moreninha)

Marco inicial = A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo em 1844, apesar de não ter sido o primeiro em publicação, mas sim em importância.



Joaquim Manuel de Macedo, nasceu no Rio de Janeiro em 1820. Em 1844 formou-se em Medicina no Rio de Janeiro, e no mesmo ano estreou na literatura com a publicação daquele que viria a ser seu romance mais conhecido, "A Moreninha", que lhe deu fama e fortuna imediata.





A história de “A Moreninha” gira em torno de uma aposta feita por quatro estudantes de Medicina da cidade do Rio de Janeiro do fim da primeira metade do século XIX.
A importância da obra dentro do Romantismo foi ter sido a primeira obra expressiva deste movimento literário no Brasil. O tema é a fidelidade a um amor de infância. A obra tem valor para o nosso tempo pois resgata sentimentos como honra, fidelidade e amor , valores esses que vêm sendo esquecidos na atualidade.







O Romantismo foi um movimento artístico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa que perdurou por grande parte do século XIX. Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária ao racionalismo que marcou o período neoclássico e buscou um nacionalismo que viria a consolidar os estados nacionais na Europa.E uma das características do romantismo é a imaginação.





JOSÉ DE ALENCAR

José de Alencar é considerado o patriarca da literatura brasileira. Inaugurou novos estilos românticos e consolidou o romantismo no Brasil desenhando o retrato cultural brasileiro de forma completa e abrangente. E devido a essa visão ampla do cenário brasileiro, sua obra iniciaria um período de transição entre Romantismo e Realismo. Suas narrativas apresentam um desenvolvimento dos conflitos femininos da mulher burguesa do século XIX, já que seus romances a tinha como público alvo.

OBRAS DE JOSÉ ALENCAR

I Romances urbanos: Cinco minutos (1857); A viuvinha (1860); Lucíola (1862); Diva (1864); A pata da gazela (1870); Sonhos d’ouro (1872); Senhora (1875); Encarnação (1893, póstumo). II Romances históricos e/ou indianistas: O Guarani (1857); Iracema (1865); As minas de prata (1865); Alfarrábios (1873); Ubirajara (1874); Guerra dos mascates (1873). III Romances regionalistas: O gaúcho (1870); O tronco do ipê (1871); Til (1872); O sertanejo (1875).

José de Alencar ( MARLON LIMA E MATHEUS PEREIRA)

José de Alencar - Vida e Obra


O escritor brasileiro José de Alencar nasceu no Ceará, região nordeste do Brasil, no ano de 1829. Antes de iniciar sua vida literária, atuou como advogado, jornalista, deputado e ministro da justiça. Aos 26 anos publicou sua primeira obra: “Cinco Minutos”.
Podemos considerar Alencar como o precursor do romantismo no Brasil dentro das quatro características: indianista, psicológico, regional e histórico. 
Este autor brasileiro utilizou como tema o índio e o sertão do Brasil e, ao contrário de outros romancistas de sua época que escreviam com se vivessem em Portugal, Alencar valorizava a língua falada no Brasil. 
Escritor de obras com estilos variados, este escritor cearense criou romances que abordam o cotidiano. Deste estilo literário, também conhecido como romance de costumes, destacam-se os livros: Diva, Lucíola e A Viuvinha. Foram também de sua autoria os romances regionalistas: O Sertanejo, O Tronco do Ipê, O Gaúcho e Til. Dos romances históricos fazem parte: As Minas de Prata e A Guerra dos Mascates. 
No romance indianista de José de Alencar, o índio é visto em três etapas diferentes: antes de ter contato com o branco, em Ubirajara; um branco convivendo no meio indígena, em Iracema e o índio no cotidiano do homem branco, em O Guarani. 
É dentro do estilo indianista do escritor José de Alencar que está sua obra mais importante: Iracema. Outra obra também considerada de grande valor literário é O Guarani, pois aborda os aspectos da formação nacional brasileira. 
Apesar de ser mais conhecido por suas obras literárias, o escritor brasileiro José de Alencar fez também algumas peças de teatro: Nas Asas de um Anjo, Mãe, O Demônio Familiar. 
Faleceu aos 48 anos de idade, em 1877, deixando inúmeras obras que fazem sucesso até os dias atuais.

Na primeira metade do século XVII, Portugal ainda dependia politicamente da Espanha, fato que, se por um lado exasperava os sentimentos patrióticos de um frei Antão, por outro lado a ele se acomodavam os conservadoristas e os portugueses de pouco brio.
D. Antônio de Mariz, fidalgo dos mais insignes da nobreza de Portugal, leva adiante no Brasil uma colonização dentro mais rigoroso espírito de obediência à sua pátria. Representa, com sua casa-forte, elevada na Serra dos Órgãos, um baluarte na Colônia, a desafiar o poderio espanhol. Sua casa-forte, às margens do Pequequer, afluente do Paraíba, é abrigo de ilustres portugueses, afinados no mesmo espírito patriótico e colonizador, mas acolhe inicialmente, com ingênua cordialidade, bandos de mercenários, homens sedentos de ouro e prata, como o aventureiro Loredano, ex-padre que assassinara um homem desarmado, a troco do mapa das famosas minas de prata.
Dentro da respeitável casa de D. Antônio de Mariz, Loredano vai pacientemente urdindo seu plano de destruição de toda a família e dos agregados. Em seus planos, contudo, está o rapto da bela Cecília, filha de D. Antônio, mas que é constantemente vigiada por um índio forte e corajoso, Peri, que em recompensa por tê-la salvo certa vez de uma avalancha de pedras, recebeu a mais alta gratidão de D. Antônio e mesmo o afeto espontâneo da moça, que o trata como a um irmão.
A narrativa inicia seus momentos épicos logo após o incidente em que Diogo, filho de D. Antônio, inadvertidamente, mata uma indiazinha aimoré, durante uma caçada. Indignados, os aimorés procuram vingança: surpreendidos por Peri, enquanto espreitavam o banho de Ceci, para logo após assassiná-la, dois aimorés caem transpassados por certeiras flechas; o fato é relatado à tribo aimoré por uma índia que conseguira ver o ocorrido. A luta que se irá travar não diminui a ambição de Loredano, que continua a tramar a destruição de todos os que não o acompanhem.
Pela bravura demonstrada do homem português, têm importância ainda dois personagens: Álvaro, jovem enamorado de Ceci e não retribuído nesse amor, senão numa fraterna simpatia; Aires Gomes, espécie de comandante de armas, leal defensor da casa de D. Antônio.
Durante todos os momentos da luta, Peri, vigilante, não descura dos passos de Loredano, frustrando todas suas tentativas de traição ou de rapto de Ceci. Muito mais numerosos, os aimorés vão ganhando a luta passo a passo.
Num momento, dos mais heróicos por sinal, Peri, conhecendo que estavam quase perdidos, tenta uma solução tipicamente indígena: tomando veneno, pois sabe que os aimorés são antropófagos, desce a montanha e vai lutar in loco contra os aimorés: sabe que, morrendo, seria sua carne devorada pelos antropófagos e aí estaria a salvação da casa de D. Antônio: eles morreriam, pois seu organismo já estaria de todo envenenado.
Depois de encarniçada luta, onde morreram muitos inimigos, Peri é subjugado e, já sem forças, espera, armado, o sacrifício que lhe irão impingir. Álvaro, a esta altura enamorado de Isabel, irmã adotiva de Cecília consegue heroicamente salvar Peri.
Peri volta e diz a Ceci que havia tomado veneno. Ante o desespero da moça com essa revelação, Peri volta à floresta em busca de um antídoto, espécie de erva que neutraliza o poder letal do veneno. De volta, traz o cadáver de Álvaro morto em combate com os aimorés.
Dá-se então o momento trágico da narrativa: Isabel, inconformada com a desgraça ocorrida ao amado, suicida-se sobre seu corpo.
Loredano continua agindo. Crendo-se completamente seguro, trama agora a morte de D. Antônio e parte para a ação. Quando menos supõe, é preso e condenado a morrer na fogueira, como traidor.

O cerco dos selvagens é cada vez maior. Peri, a pedido do pai de Cecília, se faz cristão, única maneira possível para que D. Antônio concordasse, na fuga dos dois, os únicos que se poderiam salvar. Descendo por uma corda através do abismo, carregando Cecília entorpecida pelo vinho que o pai lhe dera para que dormisse, Peri, consegue afinal chegar ao rio Paquequer. Numa frágil canoa, vai descendo rio abaixo, até que ouve o grande estampido provocado por D. Antônio, que, vendo entrarem os aimorés em sua fortaleza, ateia fogo aos barris de pólvora, destruindo índios e portugueses.
Testemunhas únicas do ocorrido, Peri e Ceci caminham agora por uma natureza revolta em águas, enfrentando a fúria dos elementos da tempestade. Cecília acorda e Peri lhe relata o sucedido. Transtornada, a moça se vê sozinha no mundo. Prefere não mais voltar ao Rio de Janeiro, para onde iria. Prefere ficar com Peri, morando nas selvas.
A tempestade faz as águas subirem ainda mais. Por segurança, Peri sobe ao alto de uma palmeira, protegendo fielmente a moça. Como as águas fossem subindo perigosamente, Peri, com força descomunal, arranca a palmeira do solo, improvisando uma canoa. O romance termina com a palmeira perdendo-se no horizonte, não sem antes Alencar ter sugerido, nas últimas linhas do romance, uma bela união amorosa, semente de onde brotaria mais tarde a raça brasileira...

Cinco minutos (1856) - resumo
As Asas de um Anjo (teatro - 1858)
A viuvinha (1857)
Lucíola (1862) - resumo
Diva (1864)
A pata da gazela (1870)
Sonhos d’ouro (1872)
Senhora (1875) - resumo
Encarnação (1893, póstumo)
O Guarani (1857) - resumo
Iracema (1865) - resumo
As minas de prata (1865)
Alfarrábios (1873)
Ubirajara (1874) - resumo
Guerra dos mascates (1873)
O gaúcho (1870)
O tronco do ipê (1871)
Til (1872)
O sertanejo (1875) - resumo

Marlon Lima e Matheus Pereira 1° Romance


1ª Prosa Romântica no Brasil


A Moreninha
A história conta sobre Augusto, rapaz que aposta com amigos ( incluso Felipe ) que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma, sua pena ( em caso de perda) será a de escrever um romance para estes amigos.

O romance A moreninha é o fruto desta aposta (há aqui um exercício de metalinguagem)
Augusto é estudante e colega de Felipe, cuja irmã é Carolina.
ugusto quando criança jurou amar eternamente uma menina cujo nome ignora e fica inconstante em seus amores, até que conhece Carolina, pela qual se apaixona e persegue.
Quando no final ficam noivos, ela primeiro manda-o casar-se com sua amada de infância e depois revela ela ser esta amada.

O livro é um exemplo clássico do Romantismo, tendo sido seu primeiro exemplo brasileiro.
Ele gira em torno de sua heroína perfeita e seu herói que luta para ter o amor desta e os obstáculos para sua realização, no caso a promessa infantil.

Também são bem representados os costumes do Rio de Janeiro da década de 1840 e a classe dos estudantes, da qual Macedo fazia parte na época da escrita do livro.
A obra de Macedo apresenta todo o esquema e desenvolvimento dos romances românticos iniciais: descrição dos costumes da sociedade carioca, suas festas e tradições, estilo fluente e leve, linguagem simples, que beira o desleixo, tramas fáceis, pequenas intrigas de amor e mistério, final feliz, com a vitória do amor.

Com esta receita, Macedo consegue ser o autor mais lido do Brasil em seu tempo.
Macedo foi, por excelência, o escritor da classe média carioca, em oposiçào à aristocracia rural.
Sua pena tinha o gosto burguês; seus romances eram povoados de jovens estudantes idealizados, moçoilas casadoiras, ingênuas e puras e demais tipos que perambulavam pela agitada cidade do Rio de Janeiro.

Autor : Joaquim Manuel de Macedo

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Tiago silva

Apersentação

Chamo-me Tiago Silva, tenho 16 anos , moro em São Gonçalo no Jardim Catarina.
Gosto de musicas, "estudar" ,jogar basquete

critica

critica sobre Ronaldo 

O clima esquentou no início da tarde desta quarta-feira (26/01) entre o jornalista José Luiz Datena e o jogador Ronaldo. O ponto de partida foi o Twitter, onde o jogador corintiano reclamou de uma reportagem exibida dentro do “SP Acontece”, da Band.
Essa é minha critica do jornal que eu li.

 menino de rua

Num sabado á tarde estava entrndo num shopping cente para ir
no cinema,passei em frente em uma loja de brinqueidos e la
dentro estava uma gritaria , porque um menino de rua estava brincando com
os brinqueido de loja a dona da loja chamou o segurança do shopping
para que expulça-se o garoto da loja só porque o menino que numca teve nada
estava brincado com os brinqueido; mais mesmo assim existem pessoa boa que
ajudaram o menino, porem isto nos leva a intender que não devemos jugar as
pessoas só porque são pobre ou ate mesmo negra, todos somos iguais não
importa nossas deferenças temos sempre que ajudar o próximo.

Daniella Dias (critica)

Funcionários terceirizados protestam pelo terceiro dia seguido nesta quinta-feira (14) em frente à reitoria da Universidade de São Paulo (USP), na cidade universitária no Butantã. Integrantes do Sindicato de Trabalhadores da USP (Sintusp) também participam da manifestação, que fecha a entrada do prédio. Devido à manifestação, cerca de mil funcionários estão trabalhando em outros locais da USP desde terça-feira (12), segundo a reitoria.Protesto de funcionários da limpeza fecha reitoria da USP nesta quinta-feira (14) (Foto: Nelson Antoine/Foto Arena/AE)   


                                           (critica)
 Na minha opinião os trabalhos tem que revindicar os seus direitos é um absurdo eles trabalharem o mês todo e não receberem seu salário para pagar suas contas no final do mês e mesmo protestando o governo não da uma solução,o que eles vão fazer? Eles com certeza tem familia pra alimentar e precisam desse sálario.

tiago silva

O menino de rua

Num sabado á tarde estava entrndo num shopping cente para ir
no cinema,passei em frente em uma loja de brinqueidos e la
dentro estava uma gritaria , porque um menino de rua estava brincando com
os brinqueido de loja a dona da loja chamou o segurança do shopping
para que expulça-se o garoto da loja só porque o menino que numca teve nada
estava brincado com os brinqueido; mais mesmo assim existem pessoa boa que
ajudaram o menino, porem isto nos leva a intender que não devemos jugar as
pessoas só porque são pobre ou ate mesmo negra, todos somos iguais não
importa nossas deferenças temos sempre que ajudar o próximo.

menino de rua (fellipe mathias)

um menino passa no shopping e fica encantado com um carrinho na vitrine e fica ali adimirando o brinquedo quando o segurança viu foi lá perguntar o que ele queria ele disse que só estava olhando então ele mandou o garoto sair de perto só por causa de sua aparencia ele espulsou o garoto.

Critica(Weslley)

Um jovem de 20 anos destruiu o carro esportivo Gumpert Apollo de seu pai avaliado em 300 mil euros (cerca de R$ 690 mil) após perder o controle do veículo em uma estrada perto da cidade alemã de Brokdorf, 50 quilômetros ao norte de Hamburgo. O motorista e uma passageira de 19 anos tiveram apenas ferimentos leves, segundo reportagem do "Berliner Zeitung".

Critica : na minha opnião esses jovens de hoje devem ter mais cuidado na hora de dirigir pois não podemos somente dos machucar mais também machucar as outra pessoas.

O menino ( Weslley Ramos)

Ontem a tarde um menino de rua chamado gabriel resolveu ir ao shopping. Mais não estava devidamente adequado pra entrar no shopping, muitas pessoas ficaram olhando para ele mostrando assim que existe um pouco de preconceito no Brasil. Ele queria comprar o carrinho mas ele estava com muita vergonha porque muitas pessoa ficava prestando atençao nele por ele ser um menino de rua.

Aluno: Weslley Ramos

Atirador entra em escola em Realengo, mata alunos e se suicida

Um homem de 23 anos entrou em uma escola municipal na Zona Oeste do Rio na manhã desta quinta-feira (7), atirou contra alunos em salas de aula lotadas, foi atingido por um policial e se suicidou. O crime foi por volta das 8h30.Segundo o diretor do hospital para onde as vítimas foram levadas, 11 crianças morreram (10 meninas e 1 menino) e 13 ficaram feridas (10 meninas e 3 meninos). As crianças têm idades entre 12 e 14 anos.Segundo autoridades, o nome do atirador é Wellington Menezes de Oliveira e ele é ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, onde foi o ataque. Seu corpo foi retirado por volta das 12h20, segundo os bombeiros. De acordo com polícia, Wellington não tinha antecedentes criminais.


       CRÍTICA: A falta de responsabilidade da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO é muito grande,todos sabem que é necessário uma segurança melhor nas escolas.Mas agora é assim,os familiares ficam chorando enquanto quem teve a culpa graças a DEUS não está mas aqui.ESPERO que a SECRETARIA DE EDUCAÇÃO tome todas as providências necessárias.

menino de rua(PÂMELA RAMOS)

Ontem a tarde fui ao shopping e me deparei com um preconceito enorme que ainda existe no mundo.Um menino de rua só queria apenas ver como que eram as peças de roupa em uma loja e lá se deparou com um vendedor que perguntou o que ele estava fazendo lá  se não tinha dinheiro pra comprar nada.Preconceito no mundo:uma causa que nós que somos da sociedade podemos combater.

Luzimara Bastos

                        Menino de rua
    Em uma tarde, um menino foi ao shopping para ver um lançamento de um video game. Se deparou com um segurança que pedia-lhe para se retirar, pois sua vestimenta não era apropriada ao lugar.Dai tiramos que à muitos preconceitos, não só com as pessoas, mas sim com o moda de se vestir , de se comportar.À muito preconceito no mundo, não só com esses fatos citados, mais em geral.

editorial

Oi me chamo Thaís Leal estudo no Walter Orlandini, tenho 16 anos estou cursando o segundo ano do ensino médio.
Não gosto de estudar venho para escola por que sei que é minha obrigação e por que prentendo ter um bom emprego.

Após tiroteio, 45 policiais militares ocupam favela na Maré, no Rio. // Por Claudio Teixeira

     O oficial informou que traficantes da Favela Vila dos Pinheiros, também na Maré, invadiram a comunidade para tentar tomar os pontos de venda de drogas. Houve intenso tiroteio entre os rivais. Os disparos foram ouvidos por motoristas que passavam pelas linhas Amarela, Vermelha e Avenida Brasil.

Bom, na minha opinião, a polícia tem que reforçar os pontos de venda em favelas ou em qualquer outro lugar, pois, a maior parte dos lucros dos traficantes vem da venda de drogas. Se a polícia fizesse isso, talvez, diminuiria o contrabando de armas e a polícia ia ficar muito mais poderosa.


Claudio Teixeira de O. Junior.

Critica de ronaldo ( fellipe mathias)

O clima esquentou no início da tarde desta quarta-feira (26/01) entre o jornalista José Luiz Datena e o jogador Ronaldo. O ponto de partida foi o Twitter, onde o jogador corintiano reclamou de uma reportagem exibida dentro do “SP Acontece”, da Band.

Critica: Na minha opnião eu acho que Ronaldo tinha que aceitar a critica porque ele como homem famoso ja ta acostumado com isso, e os jornalista estavam fazendo o trabalho dele' Essa é minha opnião.

Jéssica Medeiros(MENINO DE RUA)

Ontem a tarde uma menina foi ao shopping fazer compras e se deparou com uma cena desagradável, um menino de rua sendo expulso de uma loja de brinquedos pois não podia comprar pois ele estava só observando.Nessa cena podemos ver que ainda existe preconceito...

Marlon Lima

Minha Crítica: Como todos nós sabemos, a Policia é a nossa segurança, melhor dizendo, é o que nós esperamos, pois aqui, no Rio de Janeiro, em minha opinião é uma falta  enorme , e é por isso que o Rio é considerado um dos lugares mais perigosos, e eu concordo.Quem é que vai sair com a sua familia para passear ,se nós não temos uma segurança digna ? Quem é que vai sair tranquilo de casa , tendo assassinos que matam sem dó e sem piedade, ou  até mesmo um assalto.Muita das vezes nós mesmos não saimos de casa para algum lugar com medo de ser assaltado, não é mesmo ? É isso mesmo, eu acho um absurdo a segurança que nós temos ou nem temos, pois ter uma segurança assim, é melhor nem ter, pois dá na mesma.E é por isso que eu escolhi esse assunto, para alertar as pessoas, até mesmo elas se previnirem, pois nem mesmo em nossas casas nós temos segurança.

Thaís Leal



Prédio interditado desaba em Guarulhos

Segundo os bombeiros, local estava vazio; não houve feridos.
Acidente aconteceu na manhã desta quinta na Avenida Timóteo Penteado.

prédio desaba Guarulhos (Foto: Paula/VC no G1)Prédio estava vazio quando desabou na manhã desta  (Foto: Paula/VC no G1)
Um prédio de três andares desabou na manhã desta quinta-feira (14) em Guarulhos, na Grande São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o imóvel havia sido interditado nesta semana e estava vazio. Ninguém ficou ferido.
O acidente aconteceu na Avenida Timóteo Penteado, altura do número 3.900. Duas equipes do Corpo de Bombeiros foram enviadas ao local.
De acordo com a Prefeitura de Guarulhos, o prédio havia sido interditado na terça-feira (12) devido a danos causados por uma obra realizada no terreno vizinho. Um muro feito para cercar o terreno foi construído próximo demais da estrutura do prédio, que foi abalada.
No prédio interditado moravam aproximadamente 18 pessoas em 14 pequenos apartamentos, todos alugados. Elas foram encaminhadas para a casa de parentes ou para hotéis de baixo custo da região, bancados pela empresa responsável pela obra.
Ainda segundo a administração municipal, a obra tinha seguro e os danos serão ressarcidos. A Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Guarulhos vai acompanhar o caso.

                                              critica
  Na minha opinião essa empresa esta despreparada.Como que pedreros proficionais comete um erro desse? fazem o muro no local errado que abala a estrutura do predio a ponto de desabar.O minimo que eles podem fazer é indenizar essas familias que ficaram sem suas casas. 18 pessoas estão na rua agora e ainda colocaram essas familias em hoteis de baixo custo um erro tomara que o seguro os indenizem o mas rapido possivel.

thiago silva

Chamo-me Tiago Silva, tenho 16 anos , moro em São Gonçalo no Jardim Catarina.
Gosto de musicas, "estudar" , durmi.

André de Oliveira(MENINO DE RUA)

Ontem a tarde um menino chamado Pedro, decidiu passear no shopping com sua irmã chamada Pâmela, mas nao foi vestido adequadamente para o shopping.Ao chegar no local percebeu que as pessoas estavam olhando para ele devido ao seu modo de se vestir,pois ele era um menino de rua.Isso mostra que ainda tem preconceito no BRASIL.

critica sobre Ronaldo (Tiago Silva)

O clima esquentou no início da tarde desta quarta-feira (26/01) entre o jornalista José Luiz Datena e o jogador Ronaldo. O ponto de partida foi o Twitter, onde o jogador corintiano reclamou de uma reportagem exibida dentro do “SP Acontece”, da Band.
Essa é minha critica do jornal que eu li.

critica da noticia (ermano)

Minha Crítica: Como todos nós sabemos, a Policia é a nossa segurança, melhor dizendo, é o que nós esperamos, pois aqui, no Rio de Janeiro, em minha opinião é uma falta  enorme , e é por isso que o Rio é considerado um dos lugares mais perigosos, e eu concordo.Quem é que vai sair com a sua familia para passear ,se nós não temos uma segurança digna ? Quem é que vai sair tranquilo de casa , tendo assassinos que matam sem dó e sem piedade, ou  até mesmo um assalto.Muita das vezes nós mesmos não saimos de casa para algum lugar com medo de ser assaltado, não é mesmo ? É isso mesmo, eu acho um absurdo a segurança que nós temos ou nem temos, pois ter uma segurança assim, é melhor nem ter, pois dá na mesma.E é por isso que eu escolhi esse assunto, para alertar as pessoas, até mesmo elas se previnirem, pois nem mesmo em nossas casas nós temos segurança.

Anna Carolina L. Silva

Bem, tenho 16 anos, amo rock, sou egocentrica e anti-social. E estou cursando o 2º ano do E.M.

Claudio Teixeira de O. Jr.

OI! Meu nome é Claudio tenho 16 anos e estou no 2º ano do E.M. Gosto de ler, de escutar música (principalmente japonesa!), tocar meus instrumentos musicais e mixar, sou Dj nas horas vagas.

Marlon Lima

Ontem a tarde,fui ao shopping center, estava passeando por la e me deparei com uma linda loja de brinquedos,e vi a expulsão de um menino de rua por um segurança,fiquei sem intender nada,porque aquele menino foi expulso,sem mais nem menos o menino foi expulso , por covardia dos seguranças, pois ele era um menino de rua!!!

Jackson Rodrigues

Oi,meu nome é Jackson,tenho 16 anos sou aluno do colégio walter orlandini,namoro a 7 meses,gosto de sair com os meus amigos,jogar bola,viajar,gosto de ir a igreja,e na minha igreja trabalho como músico.No momento moro com os pais e não trabalho.
É isso,até mais!

Gabriela

Mãe de bebê abandonado entre caixas de papelão é presa em SP

Criança ficou dez dias na UTI antes de ser deixada na rua.
Mãe disse que não tinha condições de criá-la; bebê passa bem.


A mãe do bebê de 10 dias que foi encontrado na manhã desta quarta-feira (13) abandonado entre caixas de papelão nas proximidades da Estação Tamanduateí, em São Paulo, foi presa também nesta quarta pela Polícia Militar. Ela foi encontrada porque a criança ainda tinha no pulso a pulseirinha do Hospital de Vila Alpina, onde ficou internada depois de nascer.
A criança ficou dez dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital. Quando teve alta, a mãe, uma desempregada de 26 anos, foi buscá-la, mas abandonou o filho por volta das 22h de terça-feira (12). Apenas na manhã de quarta, por volta das 7h, a criança foi encontrada por uma mulher, que acionou a PM. 

                                                    Critica

Acho um absurdo uma mãe deixar o proprio filho em uma caixa na rua
uma atitude dessas é de pessoa que não tem coração nao tem amor pela vida.
Se realmente a mãe não tem condições de criar ela teria que levar para doação pos a criança quase morreu.

Marlon lima

Meu nome é Marlon Lima,tenho 15 anos, nasci em Niterói,sou um menino simpático,engraçado,sorridente,feliz... e adoro aproveitar a vida!

Matheus Pereira PROPOSTA

Ontem a tarde,na semana do dia das Crianças,em um shopping center na zona oeste da cidade,as lojas de brinquedos lotadas, havia um menino de rua que estava doido por um brinquedo, e não tinha dinheiro para comprar, e o shopping lotado, com vários seguranças de olho, quando avistaram o menino, imediatamente chegaram perto do menino, e perguntaram o que ele estava fazendo,o menino disse para os seguranças, tio,eu só estou olhando os brinquedos, o segurança sem mais nem menos, pegou o menino pelo braço,e achou que ele estava furtando algum brinquedo e o expulsou, e disse para nunca mais voltar no shopping!

Pâmela Ramos

Meu nome é Pâmela,tenho 16 anos,estudo no Colégio Estadual Walter Orlandini,moro no Jardim Catarina, sou uma menina muito extrovertida,sou apaixonada por samba e estou aí pro que der e vier.
AVISO: não mexam comigo,que terá sempre uma amiga!!!

Luzimara Bastos

  Meu nome é Luzimara Bastos Alvez, estudo no Colégio Walter Orlandini, tenho 17 anos, moro em São Gonçalo, sou uma menina muito extrovertida,gosto de cantar, ouvir músicas,sair com meu namorado, conversar com os amigos.Eu me resumo assim.

domingo, 10 de abril de 2011

A Policia do Rio de Janeiro

Minha Crítica: Como todos nós sabemos, a Policia é a nossa segurança, melhor dizendo, é o que nós esperamos, pois aqui, no Rio de Janeiro, em minha opinião é uma falta  enorme , e é por isso que o Rio é considerado um dos lugares mais perigosos, e eu concordo.Quem é que vai sair com a sua familia para passear ,se nós não temos uma segurança digna ? Quem é que vai sair tranquilo de casa , tendo assassinos que matam sem dó e sem piedade, ou  até mesmo um assalto.Muita das vezes nós mesmos não saimos de casa para algum lugar com medo de ser assaltado, não é mesmo ? É isso mesmo, eu acho um absurdo a segurança que nós temos ou nem temos, pois ter uma segurança assim, é melhor nem ter, pois dá na mesma.E é por isso que eu escolhi esse assunto, para alertar as pessoas, até mesmo elas se previnirem, pois nem mesmo em nossas casas nós temos segurança. Essa é a minha opinião.

 Dayane Sigmaringa

sábado, 9 de abril de 2011

Massacre em Realengo: Família de atirador tem 15 dias para buscar o corpo no IML antes que ele seja enterrado como indigente.

O corpo do atirador Wellington Menezes de Oliveira, responsável pela morte de 12 crianças na escola Tasso da Silveira, em Realengo, permanece no IML. A família tem 15 dias para buscá-lo antes que Wellington seja enterrado como indigente.
O tempo normal de permanência no IML é de 62 horas, mas o diretor do órgão decidiu ampliar esse prazo por causa da comoção causada pelo caso.



Minha critica: primeiro ele mesmo depois de tudo que fez não era pra ter morrido ele tinha que sofrer o que esses pais estão sofrendo porque agora nada mais vai fazer essas crianças voltar.
Mais já que ele morreu, nada de fazer o que ele pediu pela carta, e os familiares tem mesmo que deixar ele ser enterrado como indigente. Dúvido se fosse um parente meu eu iria gastar meu dinheiro com velório de um  infeliz como esse.Minha opnião é essa.

O menino de rua.

Ontem a tarde resolvi ir ao shopping center com umas amigas para dar um passeio,passanmos por algumas lojas, mais em uma delas nos deparamos com uma situação constrangedora, um menino de rua sendo expulso de uma bonita loja de brinquedospor um segurança. Eu fiquei sem entender nada ao ver aquela sena, mais não demorou muito para eu saber o que estava acontecendo,aquela criança de rua estava roubando um brinquedo daquela loja e por isso foi expulso de lá.Uma criança tão nova aprendendo as coisas errada da vida isso é uma pena.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Proposta1 ( O menina de rua )

Era uma quinta feira, decidi me arrumar e fui ao shopping.
Chegando ao shopping, me dirigi à entrada e passei olhando as lojas fiquei olhando uns tênis que pretendia comprar, mais quando passei em frente a uma loja de brinquedo me deparei com um menino de rua com roupas sujas, e com olhos brilhantes olhando em direção a uma loja de brinquedos, me comovi com aquela cena, pensei comigo “quando eu era pequeno eu sempre pude ter meus brinquedos e como dever ser ruim você não ter uma família um lar’’ Quando tentei me aproximar do menino o segura me interrompeu e disse não se aproxime desse menino, vou colocá-lo para fora do shopping, ele está espantando a clientela, mais eu disse  “meu amigo deixe o jovem, ele não está fazendo mal a ninguém”  e segurança disse não meu amigo eu vou levar ele a administração para encaminhá-lo a uma unidade para jovens desabrigados... Pode ficar tranqüilo.
“Então eu disse tudo bem meu amigo, faça oque deve ser feito...”
E fui para casa com a consciência tranqüila, porque senti que aquele jovem realmente seria encaminhado a uma instituição.


Luan Moreira Fernandes

Luan Moreira (Reportagem/Critica)

O crime aconteceu no dia 12 de março e ganhou repercussão nesta semana. O homem que morreu era suspeito de roubo, havia sido detido pelos policiais e levado em uma viatura até o cemitério, onde foi morto com um tiro à queima roupa.
Uma mulher, que visitava uma sepultura no local, presenciou o crime e ligou para o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), no número 190. Ela relatou quando os policiais tiraram uma pessoa da viatura e atiraram contra ela.

Minha critica é que, como esses indivíduos estão na policia?
Chega ao ponto de levar um rapaz ao cemitério e executá-lo?
A minha critica é que o governo tem que dar mais treinamento aos policias para que eles não cometam atos feitos esse, porque como nós podemos confiar na policia sabendo que eles fazem isso?
Esse é o Brasil...

Luan Moreira Fernandes

Oi eu sou o Luan, tenho 16 anos, estou cursando o 2º ano no Walter Orlandine,
Sou uma pessoa muito social, gosto muito de andar com meus amigos, de sair com eles para conversar, curtir, gosto de ler,  adoro jogar futebol, mais no momento estou impossibilitado de jogar , faço curso de Inglês e adoro fazer novas amizades.

Bem esse sou eu :D

domingo, 3 de abril de 2011

A nova tiração de onda do imperador

Adriano chegou ao corinthians usando jóias de 200 mil reais .

Adriano chegou a São Paulo disposto a brilhar. Pelo menos fora de campo.
O Imperador exibiu as joias da coroa, avaliadas em cerca de R$ 200 mil :
Um par de brincos, duas pulseiras e um relógio cravejados de diamantes.
O valor daria para um torcedor comprar 6.600 ingressos e assistir todos os jogos do timão,
no Pacaembu, por 190 anos. só o relógio, usado por astro de basquete e rappers, custa R$ 120 mil


Crítica:    Esporte ou mercado de trabalho?                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  
 Vejamos aqui:  A volta do imperador.Ué será que voltamos a época do império? Não é apenas o retorno do imperador do futebol ao Brasil, o jogador Adriano. No noticiário esportivo não se fala  em outra coisa ,virou manchete quase que diária parece até assunto de muita importancia para a população em geral, é mas isso não interessa, o que interessa  é que um jogador desse porte da muito ibope e os interesses financeiros rendem muito entorno disso.Já não se vê mais um jogador como um atleta e sim como um ótimo investimento financeiro, ora será que isso é bom? É , acho que estão valorizando certas coisas demais e deixando de lado outras com mais importancia .Adriano um cara que tem uma vida não exemplar se torna uma figura de investimentos, recebe milhões,enquanto nossos professores recebem uma micharia, esses estão desvalorizados quase que mendigos com baixos salários. Aonde vamos parar? Pelo que vejo no fundo do poço com as salas de aulas sem professores eos campos de futebol super lotados.

Bruna Souza          

Lysandra (Reportagem e Crítica)

    Presidente da Light admite que podem ocorrer novas explosões e Prefeito diz que fato foi "escândalo". Empresa confirma que há 130 pontos de maior risco ainda não preparados para monitoramento.

   
Foto: Divulgação
Prefeito Eduardo Paes vistoriou local da explosão de câmara subterrânea da Light na manhã deste sábado.
Em entrevista coletiva concedida na manhã deste sábado para explicar o incidente em Copacabana que deixou cinco feridos com a explosão de um bueiro, o presidente da Light, Jerson Kelman, reconheceu que novas explosões podem ocorrer em bueiros no Rio. O prefeito Eduardo Paes esteve no local na manhã deste sábado e prometeu punir a empresa, além de intensificar a fiscalização e contratar uma auditoria externa para apurar o caso.

De acordo com a assessoria da Light, a empresa tem 4 mil câmaras subterrâneas e identificou 2 mil como "pontos sensíveis". Após avaliação, foram identificadas 1.170 câmaras como pontos mais sensíveis, em áreas de grande movimento (como Avenida Presidente Vargas, no Centro, Voluntários da Pátria, em Botafogo, e Nossa Senhora de Copacabana). Destas 1.170, 1.040 já receberam reparos e estão prontas para receber um sensor para monitoramento. As restantes, 130, número no qual está incluída a câmera que explodiu em Copacabana na noite de sexta-feira, ainda não estão prontas para receberem os sensores e são os pontos que apresentam maior risco.

Kelman afirmou que a câmara na qual aconteceu o acidente estava no programa de recuperação de equipamentos da empresa que só deve ser concluído no fim do ano. Ele reconheceu que podem ocorrer novos problemas na cidade. "Fomos pegos no contrapé. Isso estava dentro do nosso plano, mas acabou acontecendo o problema antes. O prefeito tem razão de cobrar e pedimos desculpas à população. Vamos acelerar o programa de substituição, será a prioridade número 1", disse.
                         
  
                     Crítica

 Na minha opinião se o governo tivesse tomado precauções isso poderia ter sido evitado, pois já avia acontecido fatos semelhantes a este, como no ano passado em que uma americana  ficou com 80% do corpo queimado.
   O prefeito deve tomar uma atitude em relação a empresa de energia Light e fazer uma investigação na  Aneel(Agência Nacional De Energia Elétrica)pois ela é o órgão fiscalizador, e deve fazer isso logo pois de acordo com assessoria da Light  incluindo a câmera que explodiu em Copacabana na noite de sexta-feira ainda restam 130 câmaras como pontos mais sensíveis  onde apresentam maior risco.