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RIO - O Rio já tem, desde janeiro, 11.444 casos de dengue, segundo a Secretaria municipal de Saúde. Nos anos de 2009 e 2010, a soma dos casos da doença totalizaram 5.843 vítimas.
Nos últimos dois dias, a área que compreende Barra, Recreio, Vargens Grande e Pequena, Cidade de Deus e Jacarepaguá teve mais 121 novos casos de dengue. Na área de Realengo, que abrange Bangu, foram 120 novas notificações. De acordo com dados divulgados na segunda-feira pela Secretaria municipal de Saúde, estas áreas registraram mais da metade (241) das 455 notificações realizadas de sexta-feira até segunda . A Zona Sul, que já tem 979 doentes, apresentou um acréscimo de 38 vítimas desde sexta-feira.
A área da Barra e de Jacarepaguá é uma das mais problemáticas. Na segunda-feira, o secretário municipal de Saúde e Defesa Civil, Hans Dohmann, disse que cada órgão público deve cuidar de seus imóveis para evitar criadouros do mosquito transmissor da dengue:
Prefeitura já recebeu 2.101 reclamações sobre focos
A prefeitura tem conseguido atender às denúncias de foco. Desde janeiro, o órgão recebeu 2.101 reclamações sobre possíveis criadouros - 1.871 pelo Telessaúde (cujo telefone é 1746) , 217 pelo site da Secretaria municipal de Saúde e Defesa Civil e 13 pelo Twitter. Até o momento, 1.744 dessas denúncias já foram atendidas. Em 12% dos locais os agentes encontraram água parada. Apenas 3,4% destes locais, no entanto, tinham foco do mosquito. Nas visitas regulares, são encontrados focos em 22%. Já nas ações de bloqueio, feitas em áreas onde existem muitos casos da doença ou algum óbito, o índice de focos encontrados é de 66%.
Minha Crítica
O Rio de Janeiro se mantém há vários anos com casos de dengue. A cada ano o governo através de mídias, folhetos e cartazes, enviam mensagens à população de como evitar focos de dengue para que não vire uma epidemia.
O mosquito da dengue não atua somente no Rio de Janeiro, mas em todo o Brasil. Este mosquito é um grande problema para o governo brasileiro, pois normalmente quando os casos começam dificilmente conseguimos pará-lo.
Uma grande epidemia pode acontecer por conta do Aedes Aegypti, que por sua própria natureza quando vem se alimentar das pessoas, passam-lhes doenças que as levam a morte. O governo deveria tomar posições mais rígidas contra esta praga. Na época via-se o carro lançando fumaças que afetavam a dengue, hoje em dia já não se vê mais essa ação do governo. Eles apenas nos ensinam a fazer a nossa parte, mais neste momento eles não fazem a parte deles que lhes é cabível.
A cada ano a dengue vem piorando e se tornando mais forte e resistente, e o governo continua sem fazer as ações cabíveis para impedir um grande desastre, que a todo ano levam pessoas a morte. Providências devem ser tomadas e cabe a cada um de nós contribuir e ao governo de tomar providências que lhes são cabíveis para o bem da nação.
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