sábado, 26 de novembro de 2011

Pâmela Ramos--Comentarios sobre a feira...

No começo foi tudo muito complicado,chegamos a achar que não ia da certo a feira da turma 2006,mas depois quando chegou o dia vimos que graças a Deus tinha dado tudo certo e que no final ia sair tudo da forma que a 2006 esperava,uma feira organizada,com alunos capazes de demostrar a todos o que podemos fazer e aonde podemos chegar...A todos da 2006 desejo um bom resultado da nossa FEIRA 2011 !!!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O alienista (jackson rodrigues Nº22)

  Dr. Bacamarte escolhe Itaguaí por apenas um motivo: focar seus estudos científicos no estudo da loucura, o tema central do livro. Depois de findar a chamada "Casa Verde”, Simão vai recolhendo os "loucos" da cidade, com sua primeira teoria mais "convencional" do que é loucura. Recolhe neuróticos, paranóicos, obsessivo-compulsivos, maníaco-depressivos, e outros nomes compridos. Porém o alienista revê sua teoria sobre o que é loucura.
  A partir de certo tempo, Bacamarte começa a recolher as pessoas para a Casa Verde por qualquer motivo. Qualquer defeito, qualquer falta de virtude era motivo para julgar maluco o sujeito e levá-lo ao cárcere. Uma pessoa egoísta, por exemplo, já era considerada "louca", pois não tinha o "perfeito equilíbrio das faculdades mentais". As pessoas de Itaguaí então começam a questionar: as pessoas estavam mesmo loucas? Ou louco, mesmo, é o próprio alienista?
  Uma revolta então é gerada em Itaguaí, liderada pelo barbeiro Porfírio, que prega a queda da Casa Verde, que já virou símbolo de terror do pequeno município interiorano.
  Após diversos debates, o futuro da Casa Verde é incerto. Para começar, Dr. Bacamarte, abdica o uso do dinheiro público para cuidar do manicômio, e cuida dele usando seu próprio dinheiro. Mesmo após o gesto honroso, diversa pessoas, juntos do barbeiro Porfírio, continuam protestando contra a Casa Verde, e fazem uma passeata em favor da derrubada da mesma. As forças armadas, porém, conseguem salvar a clínica e restituir o poder a Simão Bacamarte, que depois disso começa a rever suas teorias novamente. Afinal, é um homem da ciência, e esse é seu único objetivo de vida: definir a loucura; e não deixará o orgulho ficar em seu caminho. Objetivo e persistente, a única coisa com que Simão se importa é a sua causa.
  Na nova e "estranha" teoria de Dr. Bacamarte, ele percebe que a loucura é o contrário do que achava antes. Antes, um mero defeito já devia provar que a pessoa não era privilegiada do "perfeito equilíbrio das faculdades mentais", egoísmo, orgulho, ganância, burrice, estupidez, violência, etc. Mas, Simão agora reflete, e diz que loucos são aqueles que não tem esses defeitos, e sim, agora uma ou mais virtudes em especial.
  Com esse pensamento, o Dr. começa a recolher as pessoas providas de certas virtudes, como dignidade, lealdade, sinceridade, moral, etc. Até os separa "por categorias" na Casa Verde, e os cura, gradualmente, deixando-os em equilíbrio, o que seria sem nenhuma virtude em especial nem nenhum defeito aparente.
  Tudo parece estar bem. Simão continua com seus estudos, e com uma súbita sensação de realização, percebe que sua teoria estava errada: afinal, se ele conseguiu curar os pacientes, eles nunca foram doidos, e sempre tinham o equilíbrio/desequilíbrio das faculdades mentais.
  Analisando bem, Bacamarte verifica que ele próprio é o único sadio e reto. Por isso, o sábio internou-se no Casarão da Casa Verde, onde morreu dezessete meses depois. Apesar da boate de que ele seria o único louco de Itaguaí, recebeu honras póstumas.


Temática
A loucura é a temática deste livro, onde  conduz o leitor a uma eterna reflexão sobre os limites entre a insanidade e a razão; o poder da palavra, a loucura da ciência e as relações estabelecidas na sociedade do período. O texto questiona o poder das teorias científicas evolucionistas

Critica
No livro ‘O alienista’ do escritor Machado de Assis nos mostra relações entre a mente normal e o anormal da que o Dr. Bacamarte alega. Mais em fim o livro mostra e reconhece quem em fim nenhum de seus pacientes são loucos, mas enfim o Doutor Bacamarte é o único louco, e ele mesmo se condenou a internação.
O Doutor Bacamarte de mostra que toda sua ciência é pela base da razão.

Claudio Teixeira de Oliveira Junior - Alienista

Resumo do Livro

Dr. Bacamarte, fundou a Casa Verde, um asilo para loucos, e começou a estudá-los. D. Evarista, sua mulher, sentiu-se desprezada, o alienista, permitiu que ela viajasse ao Rio de Janeiro.
Depois de inúmeros estudos, formulou uma tese, começou então a recolher á Casa Verde pessoas de todos os tipos e modos para verificar sua idéia, o que causou grande terror em Itaguaí.
Os itaguaienses, liderados pelo barbeiro Porfírio, saíram a rua em protesto, pedindo a demolição da Casa Verde, com o apoio da Força Publica da cidade, assumiram o governo.
No dia seguinte, Porfírio foi à casa do Sr, Bacamarte e pediu-lhe que libertasse alguns dementes para mostrar alguma tolerância e benignidade.
Porfírio saiu do poder, fora substituído por João Pina. A Casa Verde estava cada vez mais povoada Dr. Bacamarte internou até a esposa.
Numa atitude surpreendente, Dr. Bacamarte libertou a todos, e prendeu todos que gozavam da liberdade em Itaguai.
A cidade normalizou-se, só eram internados na Casa Verde os pacientes que passassem pelos mais diversos exames.
Após seis meses de ensaios por meios terapêuticos, a Casa Verde esvaziou-se. Mesmo cumprido o seu dever, Dr. Bacamarte, o alienista, não estava satisfeito. Internou-se para estudar a si mesmo, morreu dezessete meses depois no mesmo estado em que havia entrado. Foi enterrado com muita pompa e solenidade.


Temática do Livro
A loucura é a temática do  livro, que nos leva a uma reflexão sobre os limites entre a insanidade e a razão. É considerado como o primeiro romance brasileiro do movimento realista. Para alguns especialistas, trata-se de uma novela, outros o consideram um conto. A maioria dos críticos porém, considera a obra um conto mais longo, por causa da sua estrutura narrativa.

Critica

Bem pelo que pude ler do livro,ele tem um tema muito interessante que é a loucura.Na minha preferencia gosto de livro de aventura e suspense como os livros de Rick Riordan, esse livro me surpreendeu no final quando o próprio doutor se interna.Um ótimo para quem gosta da literatura brasileira!!!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O Alienísta(pâmela)

Simão Bacamarte é um médico conceituado em Portugal e na Espanha, decide enveredar-se pelo campo da psiquiatria e inicia um estudo sobre a loucura e seus graus, classificando-os. Funda a Casa Verde, um hospício na vila de Itaguaí e abastece-o de cobaias humanas. Passa a internar todas as pessoas da cidade que ele julgue loucas; o vaidoso, o bajulador, a supersticiosa, a indecisa e entre outras.
Costa, rapaz pródigo que dissipou seus bens em empréstimos infelizes, foi preso por mentecapto. A tia de Costa que intercedeu pelo sobrinho também foi trancafiada. O mesmo acontece com o poeta Martim Brito, amante das metáforas, internado por que se referiu ao Marquês de Pombal como o dragão aspérrimo do Nada. Nem D. Evarista, esposa do Alienista escapou: indecisa entre ir a uma festa com o colar de granada ou o de safira. O boticário, os inocentes aficionados em enigmas e charadas, todos eram loucos. No começo a vila de Itaguaí aplaudiu a atuação do Alienista, mas os exageros de Simão Bacamarte ocasionaram um motim popular, a rebelião das canjicas, liderados pelo ambicioso barbeiro Porfírio. Porfírio acaba vitorioso, mas em seguida compreende a necessidade da Casa Verde e alia-se a Simão Bacamarte. Há uma intervenção militar e os revoltosos são trancafiados no hospício e o alienista recupera seu prestígio. Entretanto Simão Bacamarte chega á conclusão de que quatro quintos da população internada eram casos a repensar. Inverte o critério de reclusão psiquiátrico e recolhe a minoria: os simples, os leais, os desprendidos e os sinceros. 


Critica

Machado faz críticas a sociedade, sempre movida por interesses mesquinhos, através de personagens como o boticário Crispim Soares, o barbeiro Porfírio, entre outros.O autor também faz uma dura crítica ao cientificismo, tão em voga nesta época. O personagem principal, o alienista Simão Bacamarte, a procura da verdade científica, ora prende qualquer indivíduo que ele julgue ter algum distúrbio mental, totalizando mais de 80% da população da cidade, ora solta todos eles e afirma que os loucos, na verdade são aqueles que não têm nenhum distúrbio mental, e se põe a prender todos os sãos da cidade. Por fim, ele mesmo se interna e lá morre, a procura, talvez, de um remédio que combata a perfeição.


Temática
A Tematica desse livro é a loucura,ond é uma eterna reflexão  entre a razão, o saber e a insanidade, mostra como é o poder da palavra e da ciencia em relação com a sociedade.Machado de Assis questiona nesse livro as teoria cienticas evolucionistas e  positivistas.

O ALIENISTA ( MATHEUS PEREIRA /NÚMERO 35)

Simão Bacamarte, o grande médico, escolheu Itaguaí para seu universo, preterindo os grandes centros do saber europeu. Radicando-se na terra natal, ele se casa com uma viúva de limitados dotes físicos, em quem o médico vira os atributos de saúde necessários para lhe dar uma prole saudável... D.Evarista frustra as previsões e não lhe dá filhos... Doutor Bacamarte elegeu para suas atenções científicas o recanto psíquico e resolveu solicitar à Câmara de Itaguaí permissão para instalar na cidade uma casa de orates. A Câmara votou o imposto necessário, para financiar o tratamento dos necessitados, e a Casa Verde, assim chamada pela cor de suas janelas, foi inaugurada com muita pompa. Os primeiros alienados começaram a povoar o hospício... No início, poucos; depois, em número maior. D.Evarista sentiu-se preterida, e o sábio marido enxergou-lhe a dor... Compensou-lhe com uma viagem ao Rio de Janeiro... E Bacamarte continuou seus estudos, sua dedicação aos loucos que afluíam à Casa Verde. Crispim Soares, o boticário, era amigo e confidente do alienista. Certa feita, o doutor o mandou chamar. Crispim, cuja mulher viajara com D.Evarista, ficou preocupadíssimo e correu à Casa Verde. Simão lhe confidenciara algo mais importante: trata-se de uma experiência, mas uma experiência que vai mudar a face da terra. A loucura, objeto dos meus estudos, era até agora uma ilha perdida no oceano da razão; começo a suspeitar que é um continente. O padre Lopes, a quem o alienista também expôs a nova teoria, ponderou que os limites entre a razão e a loucura estavam bem delimitados. A partir daí, instala-se o terror na cidade. A população assistiu, pasmada, ao recolhimento de Costa. Justamente ele, uma pessoa tão querida... Seu defeito era dissipar a herança recebida de um tio. Um louco perfeito! Segundo a teoria em prática. Uma prima do Costa foi interceder por ele. E a pobre senhora, feita a defesa, acabou sendo recolhida à Casa Verdade. Foi a última pessoa que intercedeu por Costa. Muitos outros seriam recolhidos... Pobre Mateus! Ficara rico com albardas e construiu uma casa suntuosa, cuja beleza vivia contemplando. Além disso, gostava que o contemplassem, quando ficava à janela de sua casa. Foi recolhido! Literalmente, implantou-se o terror. Um médico sem clínica chamou a Casa Verde de cárcere privado, e a opinião pegou e espalhou rapidamente. Esperava-se ansiosamente por D.Evarista, na esperança de que ela minimizasse a fúria da ciência. Ledo engano!... Martim Brito fez um discurso em homenagem à ilustre dama, enfatizando, que, na criação dos homens, Deus quis vencer a Deus e criou D.Evarista. O alienista viu ali um caso típico de lesão cerebral, e o moço foi recolhido... A essa altura, Bacamarte era considerado um déspota. A rebelião era iminente. Lideradas pelo barbeiro Porfírio, cerca de trinta pessoas levaram uma representação à câmara, que negou qualquer interferência em assunto de natureza científica. Os revoltosos partem para Casa Verde, com a intenção de destruí-la. Simão Bacamarte, sereno e eloquente, dissertou sobre a seriedade da ciência, enfatizando que seus atos só seriam explicados aos mestres e a Deus, jamais a leigos ou a rebeldes. A eloquência do alienista arrefeceu os ânimos, mas o barbeiro conseguiu manter o estado de exaltação. Chega o regimento dos dragões para preservar a legalidade. Contrariando as expectativas, Porfírio procurou uma conciliação com a ciência. Conversou com o alienista e solicitou um alvitre intermediário capaz de sossegar a população. Cinco dias depois, vários aclamadores do novo governo foram trancados na Casa Verde. Outro barbeiro, João de Pina, denunciava que Porfírio havia se vendido ao ouro de Simão Bacamarte. João de Pina assume o poder, mas o governo do vice-reino mandou reforços que restabeleceram a antiga ordem em Itaguaí. A Casa Verde, novamente sob a proteção do poder instituído, continuou abrigando os loucos de Itaguaí. Desta festa, o barbeiro Porfírio, Crispim Soares, o vereador Sebastião de Freitas e tantos outros foram recolhidos ao hospício. Tudo era loucura. Até mesmo D.Evarista, em quem o alienista enxergara uma certa mania suntuária, fora recolhida ao hospício. Certo dia, a população ficou assombrada. O alienista oficiara à câmara que os loucos iam ser libertados. Ele concluíra que quatro quintos da população estavam alojados na Casa Verde. Concluía o alienista que o normal e exemplar era o desequilíbrio e que se deveriam considerar como patológicos os casos em que houvesse equilíbrio ininterrupto das faculdades mentais. Houve muitas festas para comemorar o retorno dos antigos reclusos. Passaram-se cinco meses e a Casa Verde alojava umas dezoito pessoas. Eram poucos os loucos, o que confirmava a nova teoria... O médico não afrouxava. Nessa nova fase, as curas foram pasmosas, segundo registram os cronistas. Os loucos eram agrupados em classes, segundo a perfeição moral predominante. Em uma pessoa que padecesse de modéstia, por exemplo, ele aplicava uma medicação que lhe incutisse o sentimento oposto. A cura não seria apenas a descoberta do desequilíbrio do cérebro? Em Itaguaí não havia nenhum cérebro organizado? Simão Bacamarte, aflito, reuniu os amigos, que apontaram nele as virtudes de um cérebro perfeito. O padre Lopes enfatizou que ele reunia inúmeras qualidades, realçadas pela modéstia. Foi a gota d'água. Simão Bacamarte recolheu-se à Casa Verde. Reunia em si a teoria e a prática. Em vão, a mulher, em lágrimas, o chamou. Dali a dezessete meses, o alienista morreu e foi enterrado com pompa e solenidade!





Temática

A temática é a loucura, onde conduz o leitor a uma eterna reflexão sobre os limites entre a insanidade e a razão; o poder da palavra, a loucura da ciência e as relações estabelecidas na sociedade do período. O texto questiona o poder das teorias científicas evolucionistas

Critica 

No livro ‘O alienista’ do escritor Machado de Assis nos mostra relações entre a mente normal e o anormal da que o Dr. Bacamarte alega. Mais em fim o livro mostra e reconhece quem em fim nenhum de seus pacientes são loucos, mas enfim o Doutor Bacamarte é o único louco, e ele mesmo se condenou a internação.
O Doutor Bacamarte de mostra que toda sua ciência é pela base da razão.



terça-feira, 4 de outubro de 2011

Diego B./ N° 44


O alienista resumo

O Alienista conto de Machado de Assis, conta a história de Simão Bacamarte médico-psiquiatra/psicólogo que monta sua clínica em Itaguaí, pequena cidade do interior do Rio de Janeiro.
  Dr. Bacamarte escolhe Itaguaí por apenas um motivo: focar seus estudos científicos no estudo da loucura, o tema central do livro. Depois de findar a chamada "Casa Verde”, Simão vai recolhendo os "loucos" da cidade, com sua primeira teoria mais "convencional" do que é loucura. Recolhe neuróticos, paranóicos, obsessivo-compulsivos, maníaco-depressivos, e outros nomes compridos. Porém o alienista revê sua teoria sobre o que é loucura.
  A partir de certo tempo, Bacamarte começa a recolher as pessoas para a Casa Verde por qualquer motivo. Qualquer defeito, qualquer falta de virtude era motivo para julgar maluco o sujeito e levá-lo ao cárcere. Uma pessoa egoísta, por exemplo, já era considerada "louca", pois não tinha o "perfeito equilíbrio das faculdades mentais". As pessoas de Itaguaí então começam a questionar: as pessoas estavam mesmo loucas? Ou louco, mesmo, é o próprio alienista?
  Uma revolta então é gerada em Itaguaí, liderada pelo barbeiro Porfírio, que prega a queda da Casa Verde, que já virou símbolo de terror do pequeno município interiorano.
  Após diversos debates, o futuro da Casa Verde é incerto. Para começar, Dr. Bacamarte, abdica o uso do dinheiro público para cuidar do manicômio, e cuida dele usando seu próprio dinheiro. Mesmo após o gesto honroso, diversa pessoas, juntos do barbeiro Porfírio, continuam protestando contra a Casa Verde, e fazem uma passeata em favor da derrubada da mesma. As forças armadas, porém, conseguem salvar a clínica e restituir o poder a Simão Bacamarte, que depois disso começa a rever suas teorias novamente. Afinal, é um homem da ciência, e esse é seu único objetivo de vida: definir a loucura; e não deixará o orgulho ficar em seu caminho. Objetivo e persistente, a única coisa com que Simão se importa é a sua causa.
  Na nova e "estranha" teoria de Dr. Bacamarte, ele percebe que a loucura é o contrário do que achava antes. Antes, um mero defeito já devia provar que a pessoa não era privilegiada do "perfeito equilíbrio das faculdades mentais", egoísmo, orgulho, ganância, burrice, estupidez, violência, etc. Mas, Simão agora reflete, e diz que loucos são aqueles que não tem esses defeitos, e sim, agora uma ou mais virtudes em especial.
  Com esse pensamento, o Dr. começa a recolher as pessoas providas de certas virtudes, como dignidade, lealdade, sinceridade, moral, etc. Até os separa "por categorias" na Casa Verde, e os cura, gradualmente, deixando-os em equilíbrio, o que seria sem nenhuma virtude em especial nem nenhum defeito aparente.
  Tudo parece estar bem. Simão continua com seus estudos, e com uma súbita sensação de realização, percebe que sua teoria estava errada: afinal, se ele conseguiu curar os pacientes, eles nunca foram doidos, e sempre tinham o equilíbrio/desequilíbrio das faculdades mentais.
  Analisando bem, Bacamarte verifica que ele próprio é o único sadio e reto. Por isso, o sábio internou-se no Casarão da Casa Verde, onde morreu dezessete meses depois. Apesar da boate de que ele seria o único louco de Itaguaí, recebeu honras póstumas.

Temática
A loucura é a temática deste livro, onde  conduz o leitor a uma eterna reflexão sobre os limites entre a insanidade e a razão; o poder da palavra, a loucura da ciência e as relações estabelecidas na sociedade do período. O texto questiona o poder das teorias científicas evolucionistas

Critica
No livro ‘O alienista’ do escritor Machado de Assis nos mostra relações entre a mente normal e o anormal da que o Dr. Bacamarte alega. Mais em fim o livro mostra e reconhece quem em fim nenhum de seus pacientes são loucos, mas enfim o Doutor Bacamarte é o único louco, e ele mesmo se condenou a internação.
O Doutor Bacamarte de mostra que toda sua ciência é pela base da razão.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

tiago silva N°


O alienista resumo/ Tiago silva N° 42


Simão Bacamarte é o protagonista, médico conceituado em Portugal e na Espanha, decide enveredar-se pelo campo da psiquiatria e inicia um estudo sobre a loucura e seus graus, classificando-os. Instalou-se em Itaguaí, onde funda a Casa Verde, um hospício, e abastece-o de cobaias humanas para as suas pesquisas. Passa a internar todas as pessoas da cidade que ele julgue loucas; o vaidoso, o bajulador, a supersticiosa, a indecisa, etc. Costa, rapaz pródigo que dissipou seus bens em empréstimos infelizes, foi preso por mentecapto. A prima de Costa que intercedeu pelo sobrinho também foi trancafiada. O mesmo acontece com o poeta Martim Brito, amante das metáforas, internado por que se referiu ao Marquês de Pombal como o dragão aspérrimo do Nada. Nem D. Evarista, esposa do Alienista escapou: indecisa entre ir a uma festa com o colar de granada ou o de safira. O boticário, os inocentes aficionados em enigmas e charadas, todos eram loucos. No começo a vila de Itaguaí aplaudiu a atuação do Alienista, mas os exageros de Simão Bacamarte ocasionaram um motim popular, a rebelião das canjicas, liderados pelo ambicioso barbeiro Porfírio. Porfírio acaba vitorioso, mas em seguida compreende a necessidade da Casa Verde e alia-se a Simão Bacamarte. Há uma intervenção militar e os revoltosos são trancafiados no hospício e o alienista recupera seu prestígio. Entretanto Simão Bacamarte chega à conclusão de que quatro quintos da população internada eram casos a repensar. Inverte o critério de reclusão psiquiátrico e recolhe a minoria: os simples, os leais, os desprendidos e os sinceros. O alienista, contudo, imbuído de seu rigor científico percebe que os germes do desequilíbrio prosperam porque já estavam latentes em todos. Analisando bem, Bacamarte verifica que ele próprio é o único sadio e reto. Por isso o sábio internou-se no casarão da Casa Verde, onde morreu dezessete meses depois. Apesar do boato de que ele seria o único louco de Itaguaí, recebeu honras póstumas.

Temática
A Temática desse livro é a loucura, é uma eterna reflexão  entre a razão, o saber e a insanidade, mostra como é o poder da palavra e da ciência em relação com a sociedade. Machado de Assis questiona nesse livro a teoria cientificas evolucionista e  positivistas.

Critica
No livro ‘O alienista’ do escritor Machado de Assis nos mostra relações entre a mente normal e o anormal da que o Dr. Bacamarte alega. Mais em fim o livro mostra e reconhece quem em fim nenhum de seus pacientes são loucos, mas enfim o Doutor Bacamarte é o único louco, e ele mesmo se condenou a internação.
O Doutor Bacamarte de mostra que toda sua ciência é pela base da razão.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Crítica - O Alienista ( Tayana Silva )

No livro O Alienista, o conceituado e estudioso Dr. Simão Bacamarte é um tão irracional quanto aqueles que ele acreditava serem loucos. No entanto, suas filosofias infundadas acabam prejudicando à ele mesmo. O fato de pessoas serem orgulhosas ou não, sinceras ou não, não significa que elas são loucas.

Temática - O Alienista ( Tayana Silva )

A temática do texto retrata sobre o Dr. Simão Bacamarte, que acredita que pessoas inteligentes ou não, gananciosas ou não, são instituídas loucas. No final, com suas mudanças frequentes de teoria, ele mesmo acaba considerando-se louco,morrendo no manicômio que ele mesmo fundou.

O Alienista (Resumo)

                  O Alienista (Resumo)
  
Simão Bacamarte é o protagonista, médico conceituado em Portugal e na Espanha, decide enveredar-se pelo campo da psiquiatria e inicia um estudo sobre a loucura e seus graus, classificando-os. Funda a Casa Verde, um hospício na vila de Itaguaí e abastece-o de cobais humanas. Passa a internar todas as pessoas da cidade que ele julgue loucas; o vaidoso, o bajulador, a supersticiosa, a indecisa etc. Costa, rapaz pródigo que dissipou seus bens em empréstimos infelizes, foi preso por mentecapto. A tia de Costa que intercedeu pelo sobrinho também foi trancafiada. O mesmo acontece com o poeta Martim Brito, amante das metáforas, internado por que se referiu ao Marquês de Pombal como o dragão aspérrimo do Nada. Nem D. Evarista, esposa do Alienista escapou: indecisa entre ir a uma festa com o colar de granada ou o de safira. O boticário,os inocentes aficionados em enigmas e charadas, todos eram loucos. No começo a vila de Itaguaí aplaudiu a atuação do Alienista, mas os exageros de Simão Bacamarte ocasionaram um motim popular, a rebelião das canjicas, liderados pelo ambicioso barbeiro Porfírio. Ele lidera uma rebelião contra o hospício que é sufocada. Numa primeira etapa, são internados os que, embora manifestassem hábitos ou atitudes discutíveis, eram tolerados pela sociedade: os politicamente volúveis, os sem opiniões próprias, os mentirosos, os falastrões, os poetas que viviam escrevendo versos empolados, os vaidosos, etc. Para pasmo geral dos habitantes de ltaguaí, Simão Bacamarte, um dia, solta todos os recolhidos no hospício e adota critérios inversos para a caracterização da loucura: os loucos agora são os leais, os justos, os honestos etc. A terapêutica para esses casos de loucura consistia em fazer desaparecer de seus pacientes as "virtudes", o que o Dr. Simão Bacamarte consegue com certa facilidade. Declara curados todos os loucos, solta-os todos e, reconhecendo-se como o único louco irremediável, o médico tranca-se na Casa Verde, onde morre alguns meses depois.

                 Temática
A temática central conduz o leitor a uma eterna reflexão sobre os limites entre a insanidade e a razão; o poder da palavra, a loucura da cieñcia e as relações estabelecidades na sociedade do período. Neste caso, ao utilizar a questão da loucura enquanto uma alegoria, o conto machadiano encerra novas possibilidades de estudo, por ser um relato que apresenta ao leitor os rituais de subserviência, bajulação e clientelismo presentes no Brasil em finais do séc.XIX. Em contra partida, o texto questionar o poder das teorias cientificas evolucionistas,positivistas e sócio-darwinistas traidas da Europa que, neste momento histórico, indicariam a srespostas para todos os males desta civilização em busca do progresso.



Resumo - O Alienista ( Tayana Silva )

  O Alienista, conto de Machado de Assis, conta a história de Simão Bacamarte médico-psiquiatra/psicólogo que monta sua clínica em Itaguaí, pequena cidade do interior do Rio de Janeiro.
  Dr. Bacamarte escolhe Itaguaí por apenas um motivo: focar seus estudos científicos no estudo da loucura, o tema central do livro. Depois de fuindar a chamada "Casa Verde" , Simão vai recolhendo os "loucos" da cidade, com sua primeira teoria mais "convencional" do que é loucura. Recolhe neuróticos, paranóicos, obsessivo-compulsivos, maníacos-depressivos, e outros nomes compridos. Porém o alienista revê sua teoria sobre o que é loucura.
  A partir de certo tempo, Bacamarte começa a recolher as pessoas para a Casa Verde por qualquer motivo. Qualquer defeito, qualquer falta de virtude era motivo para julgar maluco o sujeito e levá-lo ao cárcere. Uma pessoa egoísta, por exemplo, já era considerada "louca", pois não tinha o "perfeito equilíbrio das faculdades mentais". As pessoas de Itaguaí então começam a questionar: as pessoas estavam mesmo loucas? Ou louco, mesmo, é o próprio alienista?
  Uma revolta então é gerada em Itaguaí, liderada pelo barbeiro Porfírio, que prega a queda da Casa Verde, que já virou símbolo de terror do pequeno município interiorano.
  Após diversos debates, o futuro da Casa Verde é incerto. Para começar, Dr. Bacamarte, abdica o uso do dinheiro público para cuidar do manicômio, e cuida dele usando seu próprio dinheiro. Mesmo após o gesto honroso, diversar pessoas, juntos do barbeiro Porfírio, continuam protestando contra a Casa Verde, e fazem uma passeata em favor da derrubada da mesma. As forças armadas, porém, conseguem salvar a clínica e restituir o poder a Simão Bacamrte, que depois disso começa a rever suas teorias novamente. Afinal, é um homem da ciência, e esse é seu único objetivo de vida: definir a loucura; e não deixará o orgulho ficar em seu caminho. Objetivo e persistente, a única coisa com que Simão se importa é a sua causa.
  Na nova e "estranha" teoria de Dr. Bacamarte, ele percebe que a loucura é o contrário do que achava antes. Antes, um mero defeito já devia provar que a pessoa não era privilegiada do "perfeito equilibrio das faculdades mentais", egoísmo, orgulho, ganância, burrice, estupidez, violência, etc. Mas, Simão agora reflete, e diz que loucos são aqueles que não tem esses defeitos, e sim, agora uma ou mais virtudes em especial.
  Com esse pensamento, o Dr. começa a recolher as pessoas providas de certas virtudes, como dignidade, lealdade, sinceridade, moral, etc. Até os separa "por categorias" na Casa Verde, e os cura, gradualmente, deixando-os em equilíbrio, o que seria sem nenhuma virtude em especial nem nenhum defeito aparente.
  Tudo parece estar bem. Simão continua com seus estudos, e com uma súbita sensação de realização, percebe que sua teoria estava errada: afinal, se ele conseguiu curar os pacientes, eles nunca foram doidos, e sempre tinham o equilíbrio/desequilíbrio das faculdades mentais.
  Analisando bem, Bacamarte verifica que ele próprio é o único sadio e reto. Por isso, o sábio internou-se no Casarão da Casa Verde, onde morreu dezessete meses depois. Apesar do boate de que ele seria o único louco de Itaguaí, recebeu honras póstumas.